Amiga da faculdade

23/04/2024 | Atualizado há dias

"“Tenho que sair em 30 minutos. Vai dar certo, ainda tenho tempo. O problema é sair nesse horário sozinho. Estudar a noite é tenso, o campus fica muito esquisito quando está todo mundo em aula”.

“Olha só quem está ali, é a Paulinha”. Pensei em ir falar com ela, mas desisti da ideia, ainda resta mais 1.5h de aula, corre o risco também de eu acabar perdendo a noção do tempo e me atrasar. “Amanhã falo com ela”.

Paulinha é uma moça muito simpática e inteligente. Sem contar que é muito gostosa. Ela tem uma estatura mediana, seios médios/grandes e bem redondos, sem contar que tem uma bela bunda. Quando ela vem com aquelas calças de tecido fino me perco em pensamentos, pois fica bastante visível todo o desenho dela. Nunca vi ela dando mole para ninguém daqui do curso.

Mas hoje, coincidentemente, ela veio assim. Além disso, veio sem sutiã. O que deixa bastante visível a marca dos bicos dos seios.

Particularmente, hoje ela parece estar diferente. Está eufórica, conversando bem perto dos colegas e até permitiu que um amigo brincasse com sua bunda. Pelo jeito, ela foi quem começou a brincadeira, pois ambos estão sorrindo. Eles dois estão bastante próximos hoje.

“Hmmm, eles já vão embora? Ainda faltam uns 60 minutos de aula? Tem coisa aí.”

Passados uns 7 minutos, também me levantei e saí. “Vou ter que ir embora daqui a pouco mesmo”.

Como ainda tinha tempo, resolvi não pegar o elevador e sim descer pelas escadas. Ao descer o primeiro vão de escada escutei um barulho esquisito no final do corredor. “Será que alguém se machucou? Complicado se machucar nesse andar, pois não tem um ser humano por aqui, melhor ir ver”.

Cheguei ao final do corredor, mas não encontrei ninguém. Resolvi entrar a direita, em outro corredor, só para garantir. Ao meio desse corredor vejo uma porta entreaberta, e escuto novamente o barulho, dessa vez estava mais claro. “É um gemido”. Automaticamente, fui me aproximando devagar, empurrei a porta lentamente, mas ela estava emperrada, comecei a dar uma volta em torno da sala a procura de alguma entrada de ventilação.

Encontrei uma que tinha em sua frente uma estante de aço cheia de matérias escolares. Com muito cuidado afastei alguns, e para minha surpresa, em frente a ela, estavam a Paulinha e o rapaz, se beijando fervorosamente. Não estava acreditando, mesmo eles estando a pouco mais de dois metros próximos a mim.

Claramente o clima estava muito quente. O rapaz estava apertando um de seus peitos, por dentro da roupa, enquanto com a outra mão massageava sua buceta, por dentro da calça.

Rapidamente me afastei um pouco para trás e me abaixei. “Não acredito, é melhor eu ir embora”.

Ignorando meus pensamentos, voltei a observá-los. Nesse momento, ele estava colocando-a em cima da mesa, enquanto a beijava. Ela sentou-se, apoiou as mãos para trás, e inclinou seu dorso, ligeiramente, para trás.Logo em seguida, o rapaz começou a tirar a calça dela. Nesse momento percebi que além de ter vindo sem sutiã ela também veio sem calcinha, e por fim sua camisa.

Ela estava completamente nua. Além disso, naquela posição dava para ver tudo, seus seios mexendo-se sem nada os cobrindo, os lindos bicos amarronzados e sua barriga que conduzia o olhar para a buceta.

Não tinha como não vê-la. Ela estava com as pernas bem abertas. Que bela buceta.

Paulinha estava tão excitada que ao se mexer, para encontrar uma posição mais confortável, aquele líquido incolor, que saia dela, fazia um fio transparente que conectava o local onde ela estava para o atual.

“O que eu não daria para cair de boca nela.”

Seus grandes lábios eram ligeiramente carnudos, os pequenos estavam escondidos, mas tinha um que ficava um pouco para fora, assemelhando-se a uma pequena língua com a pontinha escura e o interior vermelho claro. Nem seu clitóris deixou a desejar, pois ele ficava em um meio termo entre escondido e visível. Era como se quisesse algo, mas estava com vergonha de pedir. Isso acontecia porque o capuz que o cobria deixava-o um pouco à mostra.

Finalmente, o rapaz começou a chupa-la. Claramente, ele não sabia o que estava fazendo, mas ela calmamente tratou de resolver isso. Ela se deitou na mesa e com as duas mãos pegou-o pelas laterais da cabeça e começou a fazer movimentos com os quadris.

Com certeza uma das melhores partes era ver seu rosto transbordando de prazer, e o quanto ela se controlava para não gemer.

Gradualmente, os movimentos ficaram mais intensos. Nesse momento, percebi que o rapaz tentava se afastar um pouco, talvez para pegar ar, mas ela não deixava.

“Coitado, agora não passa de uma ferramenta de prazer. Ah, como eu queria ser essa ferramenta!”

Ela começou a se contorcer, puxou mais ainda a cabeça do rapaz e fechou com força suas pernas em volta da cabeça dele, prendendo-o com as mãos e com as coxas. Involuntariamente seu corpo tremia, como se estivesse com frio, e ficou assim por uns 20 segundos e soltou-o.

O jovem estava vermelho. Visivelmente sem fôlego e aparentemente um pouco assustado.

Feliz e ofegante, ela levantou-se e falou: “Sua vez agora”.

Ela começou beijando-o, e descendo sua mão em direção ao pau dele. Massageou por cima da calça, e quando sentiu que ele estava quase duro, desceu para chupá-lo. Desabotoou sua calça, tirou o cinto e abaixou-a.

O olhar de desejo dela não negava, ela queria muito brincar com aquilo.

Ao baixar a cueca do jovem, ela, com a boca entreaberta, gentilmente encostou a língua no pau dele, e foi abrindo a boca gentilmente enquanto projetava sua cabeça para frente até que o pau não ficasse mais visível . Além disso, com a mão direita, pegava na bunda dele. Ela chupava-o como se estivesse saboreando uma iguaria, degustando-o calmamente. Hora ela colocava ele inteiramente na boca, até engasgar, e hora ela ficava chupando apenas a cabecinha.

Quando eu já havia esquecido que o rapaz estava lá ele diz: ""acho que vou gozar”.

Ela respondeu: “Segura mais um pouquinho”.

Ele: “Não consigo. Ahhhhhhh.”

Quando ela escutou o “não” rapidamente colocou o pau dentro da boca. Aparentemente, o rapaz estava dias sem gozar, pois mesmo ela engolindo boa parte do gozo, outra parte escorreu pelas laterais de sua boca e caíram sobre seus seios e pernas.

Ela: “Hmmmm, que gostoso.”

Pegou de sua bolsa um lenço e limpou-se.

Ao levantar, tentou beijá-lo. Mas ele afastou-se. De maneira evasiva ele falou: “acho melhor a gente ir, alguém pode aparecer”.

Aparentemente, ela não se importou por ele ter se afastado quando ela tentou beijá-lo. Com um rosto sapeca falou: “vamos terminar nossa brincadeira no motel? Quero sentir esse pau dentro da minha buceta.”

Visivelmente, ele não gostou da ideia. Parecia que não estava mais no clima.

Desconversou e começou a se arrumar para sair. Ela, claramente, com uma cara de frustração falou: “Pelo jeito vou ter que passar no sexshop antes de ir para casa”. O rapaz não se importou em comentar.

Aproveitei que eles estavam se vestindo e fui embora.

Já no outro dia, após acordar, vejo que tem uma mensagem no meu celular. Como de costume, li a mensagem sem abri-la, pela notificação. Dizia assim: “Te vi ontem atrás da estante. Quero falar contigo”. Era a Paulinha.

Por estar muito sonolento, não percebi de imediato, mas quando a ficha caiu, gelei."